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sábado, 8 de março de 2025

CÂNCER DE INTESTINO: Campanha Março Azul alerta para a importância da colonoscopia aos 45 anos

Movimento nacional é lançado em Mato Grosso e chama a atenção sobre casos em pessoas mais jovens.
Se há casos de câncer de intestino na família, a recomendação é que o exame de rastreio com a colonoscopia seja feito antes mesmo dos 45 anos. O alerta vem com a campanha nacional Março Azul, lançada em Mato Grosso nesta sexta-feira (07.03) com a participação da Sociedade Brasileira de Endoscopia (Sobed-MT) e instituições afins. A campanha, que traz como tema “Chegou a hora de Salvar a Sua Vida”, alerta homens e mulheres sobre a importância do cuidado preventivo. O câncer de intestino, também chamado de colorretal e colón, é o segundo mais comum, ficando atrás somente dos cânceres de mama e de próstata – excluindo o câncer de pele não melanoma. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima cerca de 45 mil novos casos para este ano.
“Ainda que o câncer de intestino seja uma das doenças mais frequentes e fatais no país, 65% dos casos são diagnosticados em fase avançada. Quando identificado em estágio inicial, o câncer de intestino tem até 90% de chance de cura”, ressalta o vice-presidente da Sobed-MT, o gastro e endoscopista Roberto Barreto.
O câncer de intestino pode ser diagnosticado e prevenido por meio de exames, como o teste de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia. “Na literatura médica, há cada vez mais evidências do aumento significativo de novos casos de câncer do intestino entre pacientes com menos de 50 anos, e a mortalidade nessa faixa etária também tem aumentado. Assim, diversas sociedades no mundo passaram a recomendar os exames diagnósticos mais cedo, aos 45 anos”, reforça Roberto Barreto.
Também conhecido como câncer colorretal, o câncer de intestino pode ser influenciado por diversos fatores de risco como histórico familiar, sobrepeso, alimentação inadequada e tabagismo, bem como o consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
“Adotar um estilo de vida mais saudável pode reduzir significativamente as chances de desenvolvimento da doença, o que inclui uma dieta rica em frutas, verduras e cereais integrais, além da prática regular de atividades físicas. Os cuidados com a saúde, no entanto, não dispensam a realização dos exames preventivos”, acrescenta o especialista.
De acordo com o oncologista André Crepaldi, o tratamento do câncer de intestino varia de acordo com o estágio da doença e as condições clínicas do paciente, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias-alvo.
“Nos casos iniciais, a remoção do tumor por meio de colonoscopia ou cirurgia minimamente invasiva pode ser suficiente. Já em estágios mais avançados, a ressecção cirúrgica do tumor é combinada com quimioterapia e/ou radioterapia para eliminar células cancerígenas remanescentes e reduzir o risco de recidiva”, detalha o médico.
O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura e possibilitar tratamentos menos agressivos. “Por isso, o Março Azul reforça a importância da colonoscopia a partir dos 45 anos, ou antes se houver casos em familiares de primeiro grau, exame essencial para identificar e remover pólipos antes que se tornem malignos. A prevenção e o acompanhamento médico são os principais aliados na luta contra o câncer de intestino”, completa Roberto Barreto.
Serviço:
Em sua quinta edição, o Março Azul, reforça também a importância da parceria entre médicos, associações, instituições governamentais, pacientes para a execução de medidas preventivas e amplia o público-alvo da campanha. Além das ações de mobilização, o site oficial da campanha (www.marcoazul.org.br) e o perfil no Instagram (@campanhamarcoazul) são pontos de referência, com informações sobre fatores de risco, prevenção, métodos de diagnóstico e opções de tratamento.
Assessoria/Caminho Político
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