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terça-feira, 27 de maio de 2025

ATUAÇÃO:UFMT conhece GT de valorização das mulheres na ciência

A Pró-reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) realizou na manhã desta terça-feira (27), a cerimônia de oficialização da composição do Grupo de Trabalho “Valorização e Permanência de Mulheres na Ciência. Além da entrega das portarias, o evento contou com homenagem à Valéria Dutra, docente da Faculdade de Medicina Veterinária (Favet), e a primeira pesquisadora da instituição a alcançar o nível PQ-1A no Programa de Ciências Veterinárias do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Representando a reitora, professora Marluce Souza e Silva, o pró-reitor de Pesquisa, Bruno Araújo, lembrou que a ação foi lançada pela Propesq em 11 de fevereiro, dia internacional das mulheres e meninas na ciência. “Ela foi feita como uma forma de apontar a importância de pensarmos estratégias de visibilização de mulheres na ciência no momento em que ainda há muitas desigualdades. Dados mostram que à medida que as mulheres avançam na carreira científica diminui a presença delas no espaço de poder e liderança. Neste sentido é importante que a UFMT não apenas reconheça, mas crie políticas efetivas para inclui-las em todos os espaços das políticas de pesquisa”, destacou.
Coordenadora de ensino de pós-graduação e do grupo de trabalho, Pâmela Saunders Uchôa Craveiro, contou que a reunião consistiu na apresentação pública do GT. “A partir disso os trabalhos estão abertos. Teremos uma primeira reunião para decidir a periodicidade dos encontros e as ações”, explicou, acrescentando que o grupo tem dois propósitos básicos: lançar luz sobre os desafios enfrentados pelas pesquisadoras na pratica da pesquisa na UFMT e pensar ações concretas para valorização das trajetórias dessas mulheres e para a permanência das mulheres na atividade de pesquisa.
Homenagem
Homenageada no evento, Valéria Dutra disse que estava grata pelo reconhecimento do trabalho que desenvolveu na UFMT nesses anos todos. “Estou bastante impactada com este novo olhar dessa administração em relação ao trabalho das mulheres nessa instituição”, frisou.
“Essa junção e formação do grupo pode ajudar a fomentar um número maior de pesquisas, editais mais voltados às mulheres, fortalecendo cada vez mais a pesquisa na nossa universidade”, completou a docente.
Técnica-administrativa da Secretaria de Comunicação e Multimeios (Secomm) e mestranda do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Poder (PPGCom), Amanda Lucia Arruda Sampaio, disse que participar do GT é uma boa oportunidade para poder dar sua contribuição para que o grupo amplie suas atividades e possa entender os problemas que as pesquisadoras possam ter. “Posso dar minha contribuição como comunicadora. Dentro da Universidade, temos a oportunidade de avançar no conhecimento e vim dar minha visão enquanto técnica”, finalizou.
A coordenadora do GT afirmou que o grupo conta atualmente com 22 pesquisadoras, mas que há ainda duas vagas para pesquisadoras indígenas e uma para pesquisadora trans ou travesti. Para participar, basta que as interessadas manifestem interesse junto à Propesq.
O evento também contou com as participantes dos Câmpus de Sinop, do Araguaia e de Várzea Grande.
Assessoria/Caminho Político
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