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sábado, 3 de maio de 2025

Oposição diz ter mais de 160 assinaturas na Câmara para CPMI do INSS

O requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões foi assinado por 163 deputados e 30 senadores, até o momento, segundo o gabinete da deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT), que vem coletando as assinaturas em conjunto com a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).
Para que um pedido de criação de CPMI seja apresentado, precisa do apoio de pelo menos 171 deputados e 27 senadores. Isso significa que faltam menos de dez assinaturas de deputados para o pedido de criação da CPMI do INSS poder ser protocolado.
Nesta sexta-feira, 2, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) revelou no X (antigo Twitter), ser um dos signatários. “Assinei o pedido de CPMI do INSS. O roubo de dinheiro de aposentados e pensionistas é um escândalo que não pode cair no roteiro tradicional brasileiro de impunidade e esquecimento. Precisamos de apuração rápida e punição dura para todos os envolvidos”, escreveu.
Uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito é composta por igual número de integrantes das duas Casas. Assim como a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), ela tem poderes de investigação equiparados aos das autoridades judiciais, como determinar diligências, ouvir indiciados e inquirir testemunhas.
Na quarta-feira, 30, o deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) protocolou na Câmara um requerimento de criação uma CPI para investigar o esquema de descontos irregulares em benefícios do INSS.
O pedido foi apresentado com a assinatura de 185 deputados federais. Cabe agora ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidir se a comissão, chamada também de “CPI do Roubo dos Aposentados” e “CPI da Fraude no INSS”, será criada ou não. Atualmente, há 11 CPIs aguardando deliberação de Motta. Apenas cinco podem funcionar simultaneamente na Casa.
O requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões foi assinado por 163 deputados e 30 senadores, até o momento, segundo o gabinete da deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT), que vem coletando as assinaturas em conjunto com a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).
Para que um pedido de criação de CPMI seja apresentado, precisa do apoio de pelo menos 171 deputados e 27 senadores. Isso significa que faltam menos de dez assinaturas de deputados para o pedido de criação da CPMI do INSS poder ser protocolado.
Nesta sexta-feira, 2, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) revelou no X (antigo Twitter), ser um dos signatários. “Assinei o pedido de CPMI do INSS. O roubo de dinheiro de aposentados e pensionistas é um escândalo que não pode cair no roteiro tradicional brasileiro de impunidade e esquecimento. Precisamos de apuração rápida e punição dura para todos os envolvidos”, escreveu.
Uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito é composta por igual número de integrantes das duas Casas. Assim como a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), ela tem poderes de investigação equiparados aos das autoridades judiciais, como determinar diligências, ouvir indiciados e inquirir testemunhas.
Na quarta-feira, 30, o deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) protocolou na Câmara um requerimento de criação uma CPI para investigar o esquema de descontos irregulares em benefícios do INSS.
O pedido foi apresentado com a assinatura de 185 deputados federais. Cabe agora ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidir se a comissão, chamada também de “CPI do Roubo dos Aposentados” e “CPI da Fraude no INSS”, será criada ou não. Atualmente, há 11 CPIs aguardando deliberação de Motta. Apenas cinco podem funcionar simultaneamente na Casa.
“A CPI dos aposentados é algo urgente. É inadmissível o que está acontecendo com os aposentados no Brasil, na proporcionalidade que está acontecendo”, afirmou Sóstenes Cavalcante.
“E seja CPI na Câmara ou uma CPMI, isso precisamos implementar com toda a urgência do mundo para que não só a gente coíba os erros e a roubalheira contra aposentados do Brasil, mas em especial para que se crie mecanismos de devolução desse dinheiro o mais rápido possível, porque essas pessoas jamais mereciam passar por isso”, acrescentou o líder do PL.
Guilherme Resck/Caminho Político
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