Com a baixa aceitação do senador Wellington Fagundes (PL) para a disputa ao Governo de Mato Grosso, a cúpula do Partido Liberal (PL) já articula alternativas para manter o protagonismo nas eleições do próximo ano. Entre as possibilidades discutidas nos bastidores, destaca-se a possível filiação do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) ao PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, recentemente condenado pelo STF por tentativa de golpe de Estado. Apesar de também ser considerado um nome "pesado" para a disputa majoritária, pesquisas internas apontam que Pivetta possui maior aceitação junto ao eleitorado mato-grossense, resultado do trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado nos últimos seis anos. A candidatura de Pivetta teria o apoio do governador Mauro Mendes (União), cuja popularidade está em alta, conforme levantamentos internos. A filiação de Pivetta ao PL é vista como estratégica, já que o deputado federal José Medeiros (PL) pode ser preterido na chapa ao Senado para abrir espaço ao MDB, comandado em Mato Grosso pela deputada estadual Janaina Riva.
Nesta terça-feira (16), o próprio governador Mauro Mendes admitiu que há conversas sobre a possível migração do vice-governador do Republicanos para o PL. Questionado sobre o tema, Mendes confirmou a existência dessas discussões nos bastidores, mas minimizou a movimentação, classificando-a como parte do cenário político pré-eleitoral.
O cenário segue indefinido, mas as articulações indicam que o PL busca alternativas para fortalecer sua posição na disputa pelo comando do Estado em 2026.
Assessoria/Caminho Político
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