O cenário político de Mato Grosso começa a se agitar com a aproximação das eleições de 2026. Dentro do Partido Liberal (PL), as articulações internas já movimentam bastidores e lideranças regionais. A disputa promete ser intensa, especialmente diante da indefinição sobre quem terá o poder de indicar os nomes que representarão a sigla nas urnas. A chamada “naúfrogia” — uma mistura de naufrágio e estratégia — reflete o desafio de equilibrar interesses locais e estaduais. Prefeitos, ex-prefeitos e figuras emergentes tentam se posicionar como herdeiros políticos de um partido que, apesar de forte no cenário nacional, enfrenta divisões internas em Mato Grosso.
Enquanto isso, o eleitorado observa com atenção os movimentos de bastidores: alianças sendo costuradas, promessas de apoio e possíveis rupturas. O PL, que busca consolidar sua base no estado, precisará definir se seguirá uma linha de continuidade com nomes já conhecidos ou se apostará em novas lideranças capazes de renovar o discurso e reconectar-se com as demandas regionais.
O tabuleiro está montado — e a corrida para 2026 promete ser uma das mais estratégicas e imprevisíveis da história política recente de Mato Grosso.
Régis Oliveira/Caminho Político
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