A fala de Nilson Leitão, ao afirmar que o produtor brasileiro de alimentos deve ser considerado patrimônio econômico e cultural nacional, sintetiza uma verdade profunda sobre a identidade e a força do país. O agronegócio não é apenas um setor produtivo; é um pilar que sustenta a economia, a cultura e o desenvolvimento social do Brasil. Ao longo da história, o campo sempre foi protagonista nos momentos de superação das crises econômicas. Quando outros setores enfrentam retração, é o agro que mantém o país de pé, garantindo empregos, gerando divisas e assegurando o abastecimento interno. Essa resiliência é fruto do trabalho incansável de milhões de produtores rurais que, com dedicação e inovação, transformam o solo brasileiro em fonte de prosperidade. Mas o valor do produtor vai além da economia. Ele representa uma herança cultural que molda o modo de vida, os costumes e as tradições do interior do país. Cada safra, cada colheita e cada criação carregam histórias de famílias que, geração após geração, constroem o Brasil com as próprias mãos. Reconhecer o produtor rural como patrimônio cultural é reconhecer a alma do país.
O agro brasileiro é também símbolo de modernidade e sustentabilidade. Com tecnologia de ponta, práticas conservacionistas e respeito ao meio ambiente, o setor mostra que é possível produzir mais e melhor, preservando os recursos naturais. Essa combinação de produtividade e responsabilidade faz do Brasil uma referência mundial na produção de alimentos.
A mensagem de Nilson Leitão é, portanto, um chamado ao reconhecimento e à valorização de quem faz o Brasil crescer todos os dias. O produtor rural não é apenas um agente econômico — é guardião da cultura, da tradição e do futuro do país. Celebrar o agro é celebrar o Brasil.
Régis Oliveira/Caminho Político
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