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sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Perderam, manés! Eduardo Bolsonaro se revolta após fim do Tarifaço de Trump e culpa Moraes

O deputado federal Eduardo Bolsonaro comentou sobre o fim do tarifaço de Trump para a maioria dos produtos brasileiros nesta quinta (20).
Ele, que articulou nos EUA pelas tarifas ao lado de Paulo Figueiredo, neto de João Figueiredo, na tentativa de aprovar uma anistia para o pai, Jair Bolsonaro, como ele próprio admitiu em entrevista no Inteligência Ltda, ficou irritado na web e disse que o Governo Federal não teve nada a ver com o fim das tarifas. “É preciso ser claro: a diplomacia brasileira não teve qualquer mérito na retirada parcial dessas tarifas de hoje“, declarou ele. “Assim como beneficiou outros países, a decisão dos EUA decorreu apenas de fatores internos, especialmente a necessidade de conter a inflação americana em setores dependentes de insumos estrangeiros“, prosseguiu Eduardo.
“Ressalta-se ainda que, com eleições legislativas marcadas para 2026, o governo Donald Trump precisa entregar resultados rápidos para que a população sinta a redução da inflação antes das urnas“, disse. Além disso, ele reafirmou a narrativa de que as tarifas são chamadas de “Tarifa-Moraes” e culpou o ministro do STF pela situação.
Eduardo Bolsonaro se irritou
“Nenhum estrangeiro deseja tarifas, pois elas machucam o exportador, mas a verdade tem que ser dita: foi a instabilidade jurídica criada por Alexandre de Moraes que abriu caminho para a Tarifa-Moraes de 50%, prejudicando trabalhadores, produtores e empresários brasileiros“, finalizou o político.
Vale dizer que o próprio Trump disse no site oficial que a medida desta quinta (20) veio após amizade com Lula. “Em 6 de outubro de 2025, participei de uma reunião por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a qual concordamos em iniciar negociações para abordar as questões identificadas no Decreto Executivo 14323. Essas negociações estão em andamento“, declarou ele, que também contou que mudou de ideia após as informações recebidas por Lula.
“Após considerar as informações e recomendações que me foram fornecidas por essas autoridades e o andamento das negociações com o Governo [Lula] do Brasil, entre outros fatores, determinei que é necessário e apropriado modificar o escopo dos produtos sujeitos à alíquota adicional de imposto ad valorem imposta pelo Decreto Executivo 14323. Especificamente, determinei que certos produtos agrícolas não estarão sujeitos à alíquota adicional de imposto“, finalizou o presidente americano.
Assessoria/ Vinícius Carvalho/Caminho Político
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