O uso da bicicleta como alternativa viável de
transporte, principalmente nas grandes cidades, tem sido pensado a
partir de dois principais pontos de vista. O primeiro é o da redução da
poluição ambiental provocada pela emissão de gases dos motores,
principalmente os movidos a derivados de petróleo. O segundo é o da
mobilidade, ou seja, a capacidade de se deslocar em um tempo razoável em
meio a engarrafamentos cada vez maiores, resultantes da prioridade ao
transporte individual em detrimento de alternativas de transporte de
massa.
Apesar da previsão no Código de Trânsito, a falta de uma estrutura viária própria e o não reconhecimento da bicicleta como veículo pelos motoristas tem gerado conflitos que demandam ações de fiscalização e educação nem sempre executadas pelas autoridades de trânsito.
Apesar da previsão no Código de Trânsito, a falta de uma estrutura viária própria e o não reconhecimento da bicicleta como veículo pelos motoristas tem gerado conflitos que demandam ações de fiscalização e educação nem sempre executadas pelas autoridades de trânsito.
Normas de convivência no trânsito e o perigo nas ruas
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Eduardo Suplicy
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