Andressa teria conhecimento sobre a rede de influência do contraventor, segundo requerimento de convocação.
Andressa comparece à CPI no dia do depoimento
de seu marido, em maio
O argumento para a convocação é de que ela “circulava entre figuras importantes, como políticos, empresários e jornalistas”, e teria conhecimento sobre a rede de influência de Carlinhos Cachoeira.
Para o mesmo dia, foi reconvocado o policial federal aposentado Joaquim Gomes Thomé Neto, um dos “arapongas” do grupo de Cachoeira. Ele havia sido convocado no início de julho, mas apresentou atestado médico alegando não estar em condições de comparecer por ter se submetido a um cateterismo.
Ex-mulher e contador
No dia 8 será a vez de Andréa Aprígio, ex-mulher do contraventor, prestar depoimento. Eles foram casados por quase 20 anos e, após a separação, Andréa se tornou dona do laboratório Vitapan, empresa envolvida no esquema de Cachoeira.
O irmão dela, Adriano Aprígio de Souza, diretor financeiro do laboratório, foi preso no dia 6 de julho, suspeito de ameaçar por e-mail a procuradora Léa Batista de Oliveira, uma das responsáveis por denunciar o bicheiro e outros envolvidos na Operação Monte Carlo. Adriano Aprígio foi solto nesta segunda-feira, dia 23, após pagar R$ 10 mil de fiança.
Ainda para o dia 8, está marcado o depoimento do contador Rubmaier Ferreira de Carvalho. Ele é apontado, nas investigações da Polícia Federal, como responsável pela abertura de empresas de fachada, criadas para viabilizar o funcionamento da rede montada por Cachoeira.
Jornal do Senado
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