O patrono da engenharia sanitária no Brasil foi Francisco Saturnino
de Brito (1864 - 1929), profissional que por muitos anos se dedicou à
pesquisa no setor, e depois ao ensino, formando muitos profissionais de alto
padrão.
Seu invento mais conhecido que colaborou imensamente para a
evolução da engenharia sanitária foi o tanque fluxível,
utilizado no Brasil e em toda a Europa no séc XX, só abandonado
na década de 70, quando foi substituído pelo cálculo
das redes de esgoto baseado na tensão tratativa. Saturnino escreveu
diversas obras técnicas, que foram estudadas na França, Inglaterra
e nos Estados Unidos.
Através
do Presidente da AESA-MT, Associação dos Engenheiros Sanitaristas e
Ambientais do Estado do Mato-Grosso,o Engenheiro JESSE BARROS,parabeniza todos
os Engenheiros Sanitaristas pelo seu dia, envolvidos na melhoria de qualidade do ambiente e do ser humano, parabéns Sanitaristas.
O que é ser Engenheiro Sanitarista?
A engenharia sanitarista é a área que trata da exploração
e do uso dos recursos hídricos. Os engenheiros sanitaristas são
os profissionais responsáveis pelo diagnóstico, elaboração
e coordenação de projetos de saneamento básico e de obras
sanitárias.
O trabalho desse profissional também envolve a fiscalização,
a manutenção e ampliação de projetos que melhorem
a qualidade de vida da população, como os de água, sistemas
de tratamento, esgoto, drenagem e irrigação pluvial, limpeza
urbana e de resíduos.
O trabalho dos engenheiros sanitaristas é
muito importante para as áreas social, de saúde e ecológica,
pois além de visar o bem estar social, também é uma forma
de prevenir doenças, sempre visando a preservação e diminuição
dos danos ambientais, promovendo um desenvolvimento sustentável. Os
engenheiros ambientais atuam promovendo o desenvolvimento sustentável.
Engenheiros Sanitaristas e suas competências:
De acordo com o Decreto-Lei n.º 414/91, de 22 de Outubro, – que
já foi alterado, mas não para esta questão – o
engenheiro sanitarista é um profissional habilitado para aplicar os
princípios da engenharia à prevenção, ao controle
e à gestão dos factores ambientais que afectam a saúde
e o bem-estar físico, mental e social do homem, bem como aos trabalhos
e processos envolvidos na melhoria de qualidade do ambiente.
Decreto Nº 53.697, 13/03/1964


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