As obras preparatórias para a Copa do Mundo 2014 trarão muito orgulho
para todos os mato-grossenses. A modernização da capital do Estado
representa, acima de tudo, a transformação social e comportamental
perante o urbanismo moderno e eficiente.
Com a transformação urbana ocorrerá um avanço de mais de duas décadas na modernidade, fazendo da capital mato-grossense um cartão postal equivalente ao potencial do Estado já conhecido mundialmente.
Mato Grosso atrairá a atenção dos 190 países, que acompanharão os jogos da Copa do Mundo, em Cuiabá, oportunidade em que mostraremos as potencialidades turísticas, culturais e econômicas para o mundo.
Estamos com ações preparatórias para o evento de várias formas: organizando a cidade para receber as pessoas, qualificando as pessoas para receberem turistas e preparando nossos produtos para que sejam conhecidos pelos visitantes.
A capital do Estado foi construída e cresceu sem planejamento urbano. Os resultados são sentidos pela população cuiabana e várzea-grandense, estimada em quase 800 mil pessoas, e pelos que se deslocam para o trabalho diariamente.
As obras viárias e de infraestrutura urbana dos últimos 15 anos estão exauridas. Por isso, a necessidade e a oportunidade de união de todas as forças dos níveis federal, estadual e municipal, além dos investimentos privados. O governador Silval Barbosa definiu com sua equipe o projeto de modernização urbana com obras em três vertentes : travessia urbana, mobilidade urbana e sistema modal de transporte.
A travessia urbana engloba as obras para formar os eixos e corredores, que permitirão o deslocamento mais rápido entre Cuiabá e Várzea Grande. Há 20 anos, a perimetral Miguel Sutil era uma via de opção para fluidez do trânsito. Agora, ela será transformada em via arterial da cidade, ou seja, uma via importante para a fluidez do trânsito. Estão sendo realizadas obras de desbloqueio, limpando pontos de “gargalo”, construindo viadutos e trincheiras, com obras de ampliação de pistas, faixas e novas sinalizações.
A segunda vertente de ações está voltada para a mobilidade urbana, com um conjunto de pequenas e médias intervenções, integrando as cidades que antes estavam fracionadas por falta de planejamento. As obras ampliarão pistas, permitirão maior fluidez e ligarão os pontos antes fragmentados pela geografia (como exemplo, pelos rios) ou por falta de ruas de integração. Trarão novas opções de deslocamento.
O sistema modal de transporte público é a terceira vertente, onde a implantação de um metrô de superfície, denominado VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, é o ponto mais impactante da transformação urbana. Por determinação do governador Silval Barbosa, a opção pelo VLT atenderá a demanda de transporte na região metropolitana por mais longo tempo, lembrando a constante expansão urbana e o aumento de número de veículos no trânsito.
Poucas pessoas sabem que o sistema ferroviário do tipo VLT - que se implantará em Cuiabá até Várzea Grande - será o primeiro a ser implantado no Brasil e na América Latina. Em todo continente americano, semelhante a esse sistema do VLT só é encontrado em Houston, Estados Unidos, cidade conhecida mundialmente por ser a sede da Nasa.
Os corredores estruturais de transporte coletivo do VLT totalizam a extensão de 22,18 km e terão duas linhas: a Linha 1 “Aeroporto-CPA” com 15 km de extensão- unindo Cuiabá à Várzea Grande- e a Linha 2 “Centro-Coxipó”, com mais de 7 km de extensão – atendendo o maior contingente populacional dentro da Macrozona Urbana de Cuiabá.
Com todas as obras de mobilidade urbana sustentável, construindo espaços agradáveis, de acessibilidade eficiente e com rapidez, o principal legado dessas obras está nas pessoas e para as pessoas de Mato Grosso. Não podemos nos esquecer da preparação profissional dos mato-grossenses nas áreas de serviços, construção e turismo, destacando os cursos do Pronatec e do sistema S.
No futuro, as obras da Copa farão o marco histórico e tecnológico, facilitando agregar a revitalização de toda a infraestrutura do sistema rodoviário, que compõe a rede integrada de transporte coletivo da região metropolitana e entorno.
Com a transformação urbana ocorrerá um avanço de mais de duas décadas na modernidade, fazendo da capital mato-grossense um cartão postal equivalente ao potencial do Estado já conhecido mundialmente.
Mato Grosso atrairá a atenção dos 190 países, que acompanharão os jogos da Copa do Mundo, em Cuiabá, oportunidade em que mostraremos as potencialidades turísticas, culturais e econômicas para o mundo.
Estamos com ações preparatórias para o evento de várias formas: organizando a cidade para receber as pessoas, qualificando as pessoas para receberem turistas e preparando nossos produtos para que sejam conhecidos pelos visitantes.
A capital do Estado foi construída e cresceu sem planejamento urbano. Os resultados são sentidos pela população cuiabana e várzea-grandense, estimada em quase 800 mil pessoas, e pelos que se deslocam para o trabalho diariamente.
As obras viárias e de infraestrutura urbana dos últimos 15 anos estão exauridas. Por isso, a necessidade e a oportunidade de união de todas as forças dos níveis federal, estadual e municipal, além dos investimentos privados. O governador Silval Barbosa definiu com sua equipe o projeto de modernização urbana com obras em três vertentes : travessia urbana, mobilidade urbana e sistema modal de transporte.
A travessia urbana engloba as obras para formar os eixos e corredores, que permitirão o deslocamento mais rápido entre Cuiabá e Várzea Grande. Há 20 anos, a perimetral Miguel Sutil era uma via de opção para fluidez do trânsito. Agora, ela será transformada em via arterial da cidade, ou seja, uma via importante para a fluidez do trânsito. Estão sendo realizadas obras de desbloqueio, limpando pontos de “gargalo”, construindo viadutos e trincheiras, com obras de ampliação de pistas, faixas e novas sinalizações.
A segunda vertente de ações está voltada para a mobilidade urbana, com um conjunto de pequenas e médias intervenções, integrando as cidades que antes estavam fracionadas por falta de planejamento. As obras ampliarão pistas, permitirão maior fluidez e ligarão os pontos antes fragmentados pela geografia (como exemplo, pelos rios) ou por falta de ruas de integração. Trarão novas opções de deslocamento.
O sistema modal de transporte público é a terceira vertente, onde a implantação de um metrô de superfície, denominado VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, é o ponto mais impactante da transformação urbana. Por determinação do governador Silval Barbosa, a opção pelo VLT atenderá a demanda de transporte na região metropolitana por mais longo tempo, lembrando a constante expansão urbana e o aumento de número de veículos no trânsito.
Poucas pessoas sabem que o sistema ferroviário do tipo VLT - que se implantará em Cuiabá até Várzea Grande - será o primeiro a ser implantado no Brasil e na América Latina. Em todo continente americano, semelhante a esse sistema do VLT só é encontrado em Houston, Estados Unidos, cidade conhecida mundialmente por ser a sede da Nasa.
Os corredores estruturais de transporte coletivo do VLT totalizam a extensão de 22,18 km e terão duas linhas: a Linha 1 “Aeroporto-CPA” com 15 km de extensão- unindo Cuiabá à Várzea Grande- e a Linha 2 “Centro-Coxipó”, com mais de 7 km de extensão – atendendo o maior contingente populacional dentro da Macrozona Urbana de Cuiabá.
Com todas as obras de mobilidade urbana sustentável, construindo espaços agradáveis, de acessibilidade eficiente e com rapidez, o principal legado dessas obras está nas pessoas e para as pessoas de Mato Grosso. Não podemos nos esquecer da preparação profissional dos mato-grossenses nas áreas de serviços, construção e turismo, destacando os cursos do Pronatec e do sistema S.
No futuro, as obras da Copa farão o marco histórico e tecnológico, facilitando agregar a revitalização de toda a infraestrutura do sistema rodoviário, que compõe a rede integrada de transporte coletivo da região metropolitana e entorno.
José Lacerda é secretário-chefe da Casa Civil do Governo de Mato Grosso
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