O candidato a prefeito de Cuiabá
pelo PT, vereador Lúdio Cabral, rebateu as críticas feitas pelo deputado
estadual Carlos Avalone (PSDB) de que estaria apresentando "divergência
de opinião" ao se posicionar contra a privatização dos serviços de água
e esgoto da Capital, enquanto em nível nacional a presidente Dilma
Rousseff (PT) tem adotado o modelo em diversos setores.
A declaração de Avalone foi dada na última quarta-feira (15), momentos após o governo federal anunciar um programa de concessão de rodovias e ferrovias à iniciativa privada.
Em Mato Grosso, o modelo será adotado
nas obras de duplicação da BR-163 e de construção da Ferrovia de
Integração do Centro-oeste (Fico), que ligará Lucas do Rio Verde (MT) a
Uruaçu (GO).
"A minha posição é focada na realidade de Cuiabá. Sou contra a forma como a privatização foi realizada, desrespeitando a população, sem debate, entregando o patrimônio público e produzindo prejuízo na ordem de R$ 300 milhões, referente aos recursos do PAC que perdemos.
"A minha posição é focada na realidade de Cuiabá. Sou contra a forma como a privatização foi realizada, desrespeitando a população, sem debate, entregando o patrimônio público e produzindo prejuízo na ordem de R$ 300 milhões, referente aos recursos do PAC que perdemos.
O
saneamento aqui foi privatizado de uma forma muito nociva, trazendo
prejuízos severos aos cidadãos", respondeu Lúdio.
O petista reforçou ainda sua intenção em cancelar o contrato firmado com a CAB Cuiabá.
O petista reforçou ainda sua intenção em cancelar o contrato firmado com a CAB Cuiabá.
"É preciso que o município reassuma a gestão dos serviços
porque precisamos acelerar a expansão da rede e a organização da
distribuição da água e de coleta de esgoto".
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