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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

"O julgamento do mensalão"

Marco Aurélio Mello faz críticas à condução do julgamento. Juristas o alinharam pela absolvição. Na semana passada, no entanto, enviou sinal na direção oposta ao dizer a um amigo que aquela era uma "leitura equivocada": "Eles que me esperem". 

Um ministro pontua que Mello é liberal, mas "mudou muito de uns anos pra cá. Antes concedia habeas corpus. Agora, denega vários". 

Cármen Lúcia já falou mal de advogados e réus no cafezinho do STF. Mas um ministro alerta: "Ela pode estar dando sinal trocado, para despistar. No caso Palocci, tida como pró-absolvição, votou ao contrário". É mistério até para os mais palpiteiros. 

Celso de Mello, decano da corte, é outra incógnita. Liberal, diz ainda estar com "a cabeça totalmente aberta". 

Luiz Fux também confunde. Sempre foi colocado na coluna da absolvição, por ter sido indicado pela presidente Dilma Rousseff. "Mas tem mandado sinal para todo lado", afirma um magistrado. 

TRADUÇÃO
 
A ministra Rosa Weber, outra indicada por Dilma, entra muda e sai praticamente calada do STF. "Mas faz careta quando as discussões se alongam", nota um colega. 

Até agora, acompanhou quase sempre os posicionamentos de Joaquim Barbosa. Tida até então como voto de absolvição, passou a ser temida pelos réus do PT. 

Amiga da família da presidente, seu posicionamento será traduzido como a medida do empenho, ou da falta de interesse, de Dilma pela absolvição. Será a primeira a votar depois de relator e revisor. Ninguém imagina como. 

Ricardo Lewandowski e José Antonio Dias Toffoli são tidos como votos possíveis pela absolvição de Dirceu, embora interlocutor de Lewandowski tenha dito à Folha que ele "vai surpreender. Condenará muitos por quadrilha. Vão sobrar poucos". 

Em 2007, Lewandowski foi o único a votar contra a denúncia de Dirceu por crime de quadrilha, alertando para o "risco de potencialização do exercício do cargo". 

Advogado de Lula na reeleição, em 2006, Toffoli encaminhou petição à Justiça Eleitoral dizendo que as acusações do mensalão "jamais" haviam sido comprovadas. 























MÔNICA BERGAMO









              

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