Nos últimos dias um vídeo começou a circular em sites de língua árabe
mostrando um grupo de muçulmanos agredindo e estuprando duas mulheres
cristãs em uma rua movimentada na capital do Egito em plena luz do dia.
No início da filmagem é possível ouvir os estupradores gritando
repetidamente a palavra “Nasara”, uma forma depreciativa de identificar
os cristãos no Alcorão.
Isso indica que as duas mulheres que gritam e correm são coptas, maior
denominação cristã do Egito. Elas são derrubadas por vários muçulmanos
que as atacam, tiram a roupa, e tentam estuprá-las. As mulheres gritam
de terror, enquanto os homens gritam mais alto “Allahu Akbar” [Alá é
Grande], além de fazer a shahada, ou profissão de fé islâmica: “Não há
Deus além de Alá e Maomé é o único profeta de Deus.” Nenhuma das pessoas
que estão na rua tenta intervir.
Embora não se tenha muitas informações sobre o vídeo, sabe-se que foi
filmado em 2009 e que estaria sendo usado agora numa campanha que
defende a “violência sectária”.
Segundo alguns sites em árabe, a fúria muçulmana foi além. Nos últimos
tempos o Egito está sendo governado por partidários da Irmandade
Muçulmana. São corriqueiras as invasões e destruições de lojas, igrejas e
casas dos cristãos.
Alguns clérigos muçulmanos já emitiram fatwas [ensinamentos religiosos] permitindo o estupro, como fez Ahmad Al Baghdadi Al Hassani durante uma entrevista ao Al Baghdadia,
um canal de TV egípcio. O conhecido defensor da jihad [guerra santa],
assegurou que todos os cristãos do país precisam escolher “o Islã ou a
morte”. Com informações Front Page Mag e Raymond Ibrahim.
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