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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

"Sessão fechada pode evitar silêncio na CPI"

De acordo com Vital do Rêgo, a fala de Paulo Roberto Costa vai começar em sessão aberta, mas poderá se tornar fechada a pedido de parlamentares ou do depoente.
O presidente da CPMI da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), não descarta a possibilidade de a sessão para ouvir o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa começar sem restrições e depois ser fechada ao público e à imprensa, se isso for condição para Costa contar mais detalhes do esquema investigado pela Polícia Federal. O depoimento está marcado para as 14h30 de hoje.
 A sessão vai começar aberta e, no seu curso, pode se transformar em uma sessão secreta mediante a provocação dos parlamentares e acordo com o depoente explicou o presidente da comissão em entrevista à TV Senado.
Ainda segundo Vital, o possível silêncio de Paulo Roberto Costa é estratégia da defesa e precisa ser respeitado:
 A permanência dele em silêncio é uma estratégia da defesa. Ele tem garantia constitucional de não se incriminar. Nós vamos provocar para que ele tenha com a CPI a mesma colaboração que está tendo com o Ministério Público e com a Polícia Federal  afirmou.
Esquema especial de segurança está sendo montado para o depoimento do ex-diretor, que será ouvido no Senado, no Plenário 2 da Ala Nilo Coelho, onde só será permitida a presença de 60 pessoas.
O acesso ao depoimento vai ser controlado pela Polícia do Senado e será restrito a servidores, senadores, deputados e imprensa credenciada.
O relator da CPI mista, deputado Marco Maia (PT-RS), acredita que o depoimento será secreto, o que facilitaria maior colaboração de Costa.
 Eu acho que nós vamos ter na CPMI políticos que foram citados, que estarão lá para confrontar essa informação. Eu acho que será também uma grande oportunidade de nós confirmarmos se aquilo que tem saído na imprensa é verdade ou não  disse Maia.
Este será o segundo depoimento do ex-diretor da Petrobras no Congresso. Em junho, antes da delação premiada, ele esteve na CPI exclusiva do Senado e negou a participação em desvios de dinheiro da estatal. Ele se disse injustiçado, acusou a imprensa de “publicar dados sem fundamento” e disse que não sabia que Alberto Youssef era doleiro.

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