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sábado, 29 de agosto de 2015

"CBF vai ao STF contra requerimento de Wellington que investiga ‘esquema’ com federações"

Por meio do departamento de comunicação, a CBF informou que não comentaria o pedido.
Um requerimento apresentado pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT), aprovado pela CPI do Futebol, levou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a entrar com um mandato no Supremo Tribunal Federal (STF). A entidade quer evitar ter de enviar à CPI do Senado as movimentações financeiras feitas pela entidade nos últimos 10 anos.  “Não tenho dúvidas de que o Supremo vai determinar o encaminhamento dessas demonstrações financeiras por ser importante nas investigações” – disse o republicano.
Wellington quer conhecer todos os repasses feitos pela CBF para as federações estaduais e também aos dirigentes esportivos de cada uma das filiadas. Segundo ele, pode haver, nessa movimentação, a existência de um esquema que garantiu a ‘perpetuação’ dos próprios dirigentes esportivos nas entidades estaduais e nacional que cuidam dos esportes.

O pedido da CBF contra o requerimento de Wellington Fagundes está com o ministro Marco Aurélio Mello, que deve dar uma decisão nos próximos dias.
O senador, no entanto, está convencido de que, independentemente da decisão do ministro Marco Aurélio Mello, a própria reação da CBF em ir ao Supremo para evitar informar sua movimentação financeira no período já representa um grau de suspeita. “Se não tem nada errado, o que tem a esconder? – questiona. A menos que haja muita coisa errada, aí explica a medida”.  
Wellington Fagundes disse estranhar o comportamento da CBF, que justifica sua ação no fato de se tratar de uma entidade privada. Segundo ele, o futebol brasileiro “é um patrimônio do povo” e não pode ser tratado como um assunto apenas de uma organização. “A CBF precisa prestar contas ao povo brasileiro sobre suas ações” – disse.
Além de combater o requerimento do senador de Mato Grosso aprovado pela CPI do Futebol, a entidade também quer impedir que os contratos com parceiros comerciais, para direitos de transmissão e acordos com empresas que cuidam ou cuidaram dos jogos da Seleção brasileira, também sejam revelados para a CPI, como pediu a comissão em requerimento aprovado.
A CBF também entrou no STF contra outra investigação aberta pelo Senado. Ela recorreu contra o pedido de quebra de sigilos bancário e telefônico de seu presidente, Marco Polo Del Nero.
A intenção da CPI é investigar como os repasses podem influenciar politicamente dentro da entidade. A CBF supostamente ‘ajuda’ anualmente cada federação filiada, com valores que variam de R$ 700 mil a quase R$ 2 milhões. Os presidentes das federações também recebem uma espécie de salário da confederação, de R$ 15 mil.
Por meio do departamento de comunicação, a CBF informou que não comentaria o pedido.
Da Assessoria

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