Valores são relativos a R$ 35 milhões de passivo, desde 2013 mais déficit mensal de R$ 3 milhões.
O Fórum Sindical representado por 23 sindicatos reuniu-se com o presidente do MT Saúde, Carlos Brito, nesta quinta-feira (10) a partir das 15h30, no sindicado dos trabalhadores da polícia judiciária civil (Siagespoc), quando discutiram sobre a gestão do plano de saúde dos servidores públicos do Estado. Inicialmente, os sindicalistas destacaram as dificuldades enfrentadas pelos pacientes.
“Não temos atendimento médico no interior do Estado, os servidores pagam e ficam em vão à procura de um especialista”, disse o presidente do Sindicato dos Empregados Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Pública (Sinterp-MT), Gilmar Brunetto. Problemas enfatizados por outros sindicalistas presentes à reunião.
Brunetto reforçou a importância de o governo repassar imediatamente para o MT Saúde os recursos que são descontados dos servidores públicos para que a Capital e interior disponham de especialistas médicos, bem como os serviços complementares necessários, exames e outros, também fazer campanha informativa sobre o funcionamento do plano de saúde.
Após ouvir atentamente os relatos dos sindicalistas, Brito revelou que ficou triste com a nota do Fórum Sindical em repúdio ao seu nome para gerir a autarquia, entretanto, se dispôs a dialogar para mostrar suas razões ao aceitar o convite do governador Pedro Taques. “Eu venho do meio político, mas também sou gestor, tendo atuado como secretário da Casa Civil, Justiça e Segurança Pública, diretor de infraestrutura da extinta Agência da Copa (Agecopa), entre outros cargos”, disse Brito.
Garantiu que vem para fortalecer o governo. “O governador me incumbiu de fortalecer o MT Saúde e vamos nos dedicar ao máximo, parcelando o passivo e as dívidas, trazendo mais usuários para o plano de saúde, entre outras prioridades.
Cecília Gonçalves

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