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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

"Bezerra alerta quanto ao ‘futuro sombrio’ do crédito para habitação no País"

O deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT) manifestou, na Câmara, sua preocupação com o futuro do crédito para habitação no Brasil. Disse ele que as perspectivas são de alta nas taxas de juros do crédito habitacional, o que excluirá muitas famílias da possibilidade de adquirir a casa própria.

“O déficit habitacional no País é superior a cinco milhões de moradias. Não podemos nos omitir. Quero exortar o Poder Executivo a tomar medidas urgentes e firmes para permitir que os brasileiros tenham acesso ao financiamento habitacional por um preço justo.”, disse o deputado.

Bezerra citou matéria do jornal Valor Econômico, de 22 de agosto, intitulada “As perspectivas (sombrias) para o crédito habitacional”, que traça um quadro, segundo ele, nada alentador, para o financiamento do setor imobiliário.

O jornal avalia que ocorre uma queda expressiva na captação líquida da poupança, que é uma das principais fontes de recursos para habitação. De janeiro a agosto, as retiradas de recursos superaram os ingressos em quase R$ 50 bilhões.

De acordo com o Banco Central, este é o pior resultado da caderneta de poupança para o período desde o início da série histórica, em 1995. Somente em agosto, a saída líquida fechou em R$ 7,5 bilhões.

Em razão disso, e considerando ainda outros fatores, a articulista suspeita que Há previsão de que aumentará a pressão para que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) venha ao socorro da redução dos financiamentos habitacionais da poupança.

Prossegue a matéria afirmando que o fundo tem condições de aumentar seu aporte no setor, uma vez que seu patrimônio líquido saltou de R$ 66,6 bilhões em 2013 para R$ 77,5 bilhões em 2014. Uma vez que o FGTS visa à remuneração dos quotistas e ao financiamento social, não faria sentido o acúmulo de patrimônio.

Quanto à taxa de administração cobrada pela Caixa Econômica Federal, que é a operadora do FGTS, observa o deputado que a mesma corresponde a 1% dos ativos, que representou R$ 3,5 bilhões em 2013.

“Embora o assunto necessite de um estudo mais aprofundado, parece-me que este é um valor muito elevado, que tem impacto nas taxas de juros envolvidas nos financiamentos do FGTS. Não é possível que se tenha deixado a situação chegar neste ponto. Os indicadores todos de nossa economia estão se deteriorando.”, criticou Bezerra.

 Arlindo Teixeira Jr.

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