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domingo, 18 de outubro de 2015

"PF abre inquérito para apurar suspeita de irregularidades na campanha de Dilma em 2014"

As contas da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff serão alvo de inquérito da Polícia Federal.
A instituição abriu procedimento no dia 7, a pedido do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, relator das contas da campanha do PT no TSE.
As informações são do jornal “Folha de S.Paulo”, na edição deste sábado (17).
Mendes, que também integra o STF (Supremo Tribunal Federal), enviou dois ofícios com solicitação de apuração à PF e à PGR (Procuradoria Geral da República), um em junho, outro em agosto.
No primeiro, o ministro expunha eventuais ilegalidades encontradas na prestação de serviço de empresas contratadas pelo PT, entre  elas, a Focal Confecção e Comunicação.
No documento de agosto, acrescenta informações descobertas pela Operação Lava Jato para sustentar a instauração do inquérito. Ele cita elementos que apontam eventuais pagamentos de propina em forma de doações eleitorais, como trechos de depoimentos de delatores que admitiram ter lançado mão dessa prática.
Parte das empresas investigadas na operação, acusadas de subornar diretores da Petrobras, fizeram contribuições milionárias a partidos políticos, entre eles o PT, ressalta a reportagem.
“As doações contabilizadas parecem formar um ciclo que retirava os recursos da estatal, abastecia contas do partido, mesmo fora do período eleitoral, e circulava para as campanhas eleitorais”, escreveu Mendes.
A matéria informa ainda que, segundo informações cruzadas por técnicos do TSE, empresas sob suspeita de participar do esquema desvendado pela Lava Jato doaram R$172 milhões ao PT no período entre 2010 e 2014. Mendes diz que a prestação de contas da campanha de Dilma contém despesas de “duvidosa consistência”.
“Não bastassem o suposto recebimento pelo partido e pela candidata de dinheiro de propina em forma de doação eleitoral, há despesas contabilizadas na prestação de contas da candidata de duvidosa consistência”, afirma o ministro.
Redação

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