Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso
Av. André Maggi nº 6, Centro Político Administrativo

Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso
X SIMPÓSIO SOBRE DISLEXIA DE MATO GROSSO “TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO”

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

"Entidades afirmam que falta legitimidade para Dilma propor aumento de impostos"

A presidente Dilma Rousseff não tem legitimidade política para propor aumento de carga tributária no país. É o que diz um manifesto elaborado por entidades e articulado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), apresentado nesta terça-feira (19).
O documento contra o aumento e a criação de novos impostos é assinado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional de Saúde (CNS), Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). A nota tem o objetivo de responder às recentes declarações da presidente em que ela afirma que é preciso ampliar tributos para reequilibrar as contas públicas.
As entidades ressaltam que Dilma precisa cumprir o que prometeu durante a campanha eleitoral. Entre os compromissos assumidos pela presidente, na época da disputa, não estava previsto o aumento de tributos.

Para solucionar a crise financeira, as entidades sugerem “cortes de despesas” e, com o incremento da atividade econômica, a redução dos juros e o estímulo à atividade produtiva.
De acordo com o documento, a manutenção do emprego dos brasileiros deve ser realmente a prioridade do governo e o aumento da carga tributária em nada colabora para alcançar tal propósito. Além disso, as entidades pedem mobilização da sociedade e da classe política para reagir contra aumento da carga tributária.
Durante um pronunciamento feito na semana passada, Dilma afirmou que o índice de desemprego no Brasil é a grande preocupação do governo e que a volta da CPMF é fundamental para o país “sair mais rápido da crise”.
Leia aqui a íntegra do documento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário