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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

"Chega ao Congresso MP para controle do mosquito Aedes aegypti"

Mosquito é o responsável pela transmissão da dengue, zica e febre chikungunya.
Chegou ao Congresso Nacional a Medida Provisória (MP) 712/16, que prevê ações para o controle das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, o vírus zika e o vírus chikungunya. 
Entre as medidas previstas na MP, está a autorização para que autoridades do Sistema Único de Saúde (SUS), no âmbito federal, estadual, distrital e municipal, determinem o ingresso forçado entrem em imóveis abandonados para combater o mosquito.
O ingresso forçado em imóveis públicos e particulares também poderá ocorrer no caso de ausência de pessoa que possa permitir o acesso de agente público. A ausência poderá ser declarada após duas visitas devidamente notificadas no intervalo de dez dias. O ingresso forçado será condicionado à Declaração de Emergência em Saúde Pública, e, para a operação, o agente público poderá requerer auxílio da polícia.

Segundo a MP, o SUS também poderá determinar a realização de visitas a imóveis públicos e particulares para eliminação do mosquito e a promoção de campanhas educativas e de orientação à população.
“A medida proposta visa auxiliar estados que não possuam legislação especifica sobre o ingresso forçado em imóveis abandonados ou no caso da ausência de pessoa que possa permitir o acesso de agente público”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Castro, na justificativa da MP.
“Busca-se desburocratizar os procedimentos, garantindo-se atuação mais segura e eficiente das autoridades públicas e dos membros das forças armadas que estejam, temporariamente, nessas funções”, completou.
Emergência 
Até 23 de janeiro, foram notificados à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde 4.180 casos suspeitos de microcefalia no País, supostamente relacionados com a infecção pelo vírus zika.

Foram registrados, também, em 2015, 1,6 milhão casos prováveis de dengue no País e 20,6 mil suspeitas de febre chikungunya.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta segunda-feira (1º) que o surto de zika vírus é uma emergência de saúde pública internacional, que exige uma resposta urgente, com vigilância máxima pelos governos de todo o mundo.
Outras propostas
Na Câmara dos Deputados já tramita, em regime de urgência, projeto de lei do deputado Luiz Lauro Filho (PSB-SP), que cria uma política nacional de combate à dengue, à febre chikungunya e à zika (PL 1861/15). 

O projeto prevê, por exemplo, incentivos à pesquisa científica para combater a doença; a elaboração de campanhas de conscientização; e recebimento de denúncias por telefone ou pela internet sobre a existência de foco de mosquitos.

Relator do projeto na Comissão de Finanças e Tributação, o deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), explica que o projeto de lei prevê uma política perene de combate ao mosquito Aedes aegypti, enquanto a medida provisória é mais imediatista e visa alcançar um efeito mais urgente. 

“Vou apresentar algumas emendas à Medida Provisória 712/16, no sentido de adequar a medida ao PL 1861/15, que é um projeto muito bom. Mas também vamos seguir com a análise do projeto, que está bem adiantada", apontou.

O projeto de lei já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família, na forma desubstitutivo do deputado Jorge Solla (PT-BA), e agora será analisado, em regime de urgência, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça.

Também tramita na Câmara o PL 3826/15, do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que permite o acesso forçado de autoridades sanitárias a imóveis públicos e privados em situações de calamidade pública ou de irrupção de epidemia.

Na justificativa da MP, o governo ressaltou que, devido a urgência que o caso requer,  aguardar o desfecho da tramitação das propostas poderia aumentar o risco à saúde pública.
Reportagem – Lara Haje
Edição - Mônica Thaty

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