Galli lembrou que há Igrejas cristãs e projetos, financiadas pelos fiéis, em países como Índia, China, Afeganistão, Vietnã, Camboja, Iraque e, muitos destes países são comunistas ou em estado de Guerra. “Muitos destes países tratam mulheres com desprezo e lá estaremos para /defender os direitos humanos e levar o cristianismo. As igrejas católicas e evangélicas, em especial, vêm realizando ações sociais no Brasil e no mundo há gerações. A maioria destas ações são realizadas sem qualquer participação de governos. Sem contar a atuação em hospitais em regiões de conflito e trabalhos que buscam resgatar garotas vítimas de redes de prostituição infantil”, finalizou Galli.
Assessoria
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