De acordo com o deputado, assim como os arrozeiros, os produtores de soja da região Metade Sul também tiveram prejuízos com os excessos de chuvas e, algumas lavouras ficaram com mais de 50% da safra comprometida. Em julho, mais de 90% dos contratos efetuados com o Banco do Brasil começam a vencer e essa decisão precisa ser revista com urgência, para não comprometer a renda de centenas de agricultores.
Para os arrozeiros, a prorrogação das dívidas de crédito rural dará um fôlego à produção. “Estávamos confiantes que o CMN também seria sensível às reivindicações dos nossos sojicultores. Após a notícia que nos tranquiliza em relação aos orizicultores, vamos buscar alternativas para os produtores de soja, que não podem ser penalizados pelos fatores climáticos.”, ressalta.
Na próxima semana, Afonso Hamm voltará a se reunir com o secretário de políticas agrícolas, Neri Geller, para discutir quais medidas podem ser adotadas para viabilizar a renegociação dos produtores de soja que comprovarem, através de laudo técnico, a necessidade de mais prazo para quitar as parcelas de custeio e investimento.
Assessoria
Nenhum comentário:
Postar um comentário