

A favela vive um clima de guerra desde o último domingo, quando o grupo liderado pelo traficante Nem da Rocinha, que está preso, entrou na comunidade para retomar os pontos de venda de drogas. Desde então, trocas de tiros acontecem diariamente e semeiam o terror entre os cariocas. Mesmo ocupada pelo Exército, a Rocinha continuou a registrar tiroteios durante a madrugada de sexta para sábado.
RPR/ots/cp
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