
As duas reportagens geraram muitos comentários nas redes sociais. “Será que foi cumprido rigorosamente o repouso da cirurgia, recomendado pelos médicos?”, questionou Marcivania da Silva. Vivian Leticia Seidenfus completou: “Segundo o paciente, ele viu logo durante a operação que algo não estava certo, pois já havia feito uma cirurgia no outro olho com um médico, segundo ele, muito bom. Espero que os responsáveis deem o respaldo necessário”. Omar Pinto sentenciou que essas pessoas eram vítimas do “populismo”. Esses foram alguns dos comentários publicados na página do A TRIBUNA no Facebook. Interessante citar que o telefone disponibilizado pela equipe do mutirão para os pacientes acionarem em caso de algum problema não atende as ligações. Por sua vez, o Governo do Estado informou ontem ao jornal que “os pacientes que passam por cirurgia na Caravana da Transformação recebem orientação sobre cuidados pós-operatório e sobre o retorno com 24 horas após o procedimento. Em seguida, também são agendados retornos de 7 dias e 30 dias para acompanhamento médico do procedimento cirúrgico”. Com relação ao questionamento da reportagem sobre os pacientes que enfrentaram problemas e tiveram que procurar serviço particular, o Governo do Estado disse que “já custeia as consultas, cirurgias e pós-operatório e não pode se responsabilizar pelo custo de atendimento médico particular”. Ainda conforme o Estado, o governo vai buscar mais detalhes sobre o ocorrido com os pacientes que buscaram a imprensa para dar o suporte necessário a eles.
Foto: GCOM-MT/Arquivo
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