
“Temos visitado as unidades de Saúde, tanto na capital e interior, e a falta de estrutura e precariedade tem se agravado cada vez mais. São obras inacabadas e com problemas estruturais nas unidades que carecem de manutenções e reformas imediatas. Os servidores têm buscado soluções para manter os atendimentos, usando muitas vezes recursos próprios, mas isso não é mais possível, pois falta tudo, de estrutura física, mobiliários, e especialmente material de expediente, medicamentos e insumos. A Saúde em Mato Grosso está na UTI!”, afirma o presidente do Sindicato dos Funcionários Público da Saúde e Meio Ambiente de Mato Grosso (SISMA), Oscarlino Alves.
Com informações Da Assessoria do SISMA e do Sintep/MT
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