Com a doação da área, a Prefeitura Municipal poderá fazer a emissão de títulos.
Uma dessas famílias é a da dona Almira da Guia Vieira, de 60 anos, que há 30 se mudou para o bairro Novo Paraíso I levando com ela seus dois filhos, então com 2 e 4 anos. De lá para cá, ela vive a insegurança de não contar com o documento de propriedade do imóvel. “Nem mesmo o correio entrega cartas porque o bairro não é regularizado”, diz.
Assim como dona Almira, outras 7 mil famílias estarão sendo beneficiadas, em Cuiabá, com a doação, ainda este ano, de outros 300 hectares pertencentes à União e que estão ocupados por bairros residenciais.
Ele anunciou, juntamente com André Welter, chefe do escritório do programa Terra Legal em Mato Grosso, a realização de estudos de georreferenciamento que permitirão a titulação definitiva em outros municípios do Estado, como Novo Mundo, Guarantã do Norte, Carlinda, Colíder, Nova Guarita, Nova Canaã do Norte, Matupá e Terra Nova do Norte.
A deputada estadual Janaína Riva (PMDB), que solicitou a audiência conjunta, também confirmou a importância do programa, que transforma em realidade um sonho de milhares de famílias acalentado por várias décadas.
Também participaram da audiência prefeitos, vereadores, líderes comunitários, a subsecretária de Regularização Fundiária da Amazônia Legal, Crisley Braz Martins Ribeiro, e Sorrival de Lima, diretor de Regularização Fundiária da Amazônia Legal, além do deputado federal Valtenir Pereira e o deputado estadual Pedro Satélite.
Assessoria
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