
Em seu depoimento ao procurador regional dos Direitos do Cidadão em exercício, Pedro Antônio de Oliveira Machado, o jornalista declarou que, desde maio deste ano, seu nome passou a circular em informações difundidas por perfis de diferentes redes sociais como sendo “o responsável pela censura” na rede social.
Sakamoto, então, passou a receber ameaças, inclusive de morte, nas mídias sociais. Ele também já foi abordado na rua duas vezes por desconhecidos em tom ameaçador, questionando-o sobre a “censura”.
Além do depoimento, Sakamoto juntou prints de tela (arquivos de imagens) de algumas ameaças recebidas na internet, como uma que dizia: “É só me dar uma arma que meto uma bala no meio da cara desse filho da puta!”.
O jornalista é ativista dos direitos humanos, colunista do site UOL, professor de jornalismo da PUC/SP, diretor da ONG Repórter Brasil, que denuncia o trabalho escravo, e conselheiro do Fundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão.
Imprensa/Caminho Político
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