O jornalista Kirill Vyshinsky, chefe do portal de notícias RIA Novosti Ucrânia, permanecerá preso no país por mais tempo. O tribunal da cidade de Kherson ampliou o tempo de detenção até o dia 13 de setembro. A decisão foi anunciada pelo procurador ucraniano Igor Ponochovny. A informação é da agência russa Sputnik. Ao saber sobre a decisão, a representante oficial do ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse esperar uma reação mais dura por parte das organizações internacionais. "Mais uma vez exigimos a imediata libertação do jornalista. Esperamos uma reação mais dura por parte das organizações internacionais do ramo para o contínuo desmando em relação ao Vyshinsky".
Vyshinsky foi detido em Kiev, em 15 de maio, acusado de apoiar as autoproclamadas República Popular de Donetsk (RPD) e República Popular de Lugansk (RPL). O jornalista pode ser condenado a 15 anos de prisão. Dois dias após a detenção, o tribunal ucraniano de Kherson decretou a prisão preventiva do jornalista por 60 dias, que acabou sendo ampliada agora.
Imprensa/Caminho Político
Vladimir Trefilov/Sputnik
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