
3. Nunca houve e nem haverá, na atual gestão da OAB-MT, qualquer discussão acerca de possível indicação para os quadros da magistratura por meio do quinto constitucional, visto que os atuais ocupantes do cargo, que orgulham esta instituição, estão longe de atingir a data limite para aposentadoria compulsória, bem ainda gozam de plena saúde, o que nos conforta, face ao profícuo trabalho que desenvolvem. Chega a ser falta de bom senso e respeito com os atuais ocupantes do cargo este tipo de fanfarrice, próprias do período eleitoral que se avizinha;
4. Registra a OAB-MT que qualquer advogado ou advogada, cidadão ou cidadã, independem de intermediários para dialogar com a instituição, que reconhecidamente é a casa das liberdades democráticas, e, por isso, sempre esteve e estará de portas abertas para todos aqueles que desejem dela se utilizar para ações, atos e práticas republicanas;
5. A sociedade clama por reformas políticas que estejam em sintonia com seus anseios de moralidade, legalidade e probidade, de modo que tais reformas se iniciam com o voto consciente nas eleições que se avizinham, sendo uma ótima oportunidade para banir as práticas da conhecida e nefasta velha política que se mostrou corrosiva ao país;
6. Por fim, a OAB-MT reafirma que não admitirá ser utilizada como moeda de troca, sendo que ninguém, exceto àqueles investidos legalmente em sua direção, pelo voto direto dos advogados e advogadas de Mato Grosso, pode falar por ela.
LEONARDO CAMPOS
Presidente da OAB-MT
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