
No despacho, o magistrado destacou que Antônio Carlos não se enquadra nas hipóteses de exclusão com base na Lei da Ficha Limpa. “Vislumbra-se, ainda, que o pretenso candidato está quite com a Justiça Eleitoral, que inexiste contra ele qualquer condenação criminal, bem como, possui domicílio eleitoral e filiação partidária condizentes com a legislação em vigor”, afirmou o magistrado.
Administrador de empresas, Antônio Carlos Paz foi assessor do então senador Pedro Taques (PSDB) por quatro anos. Quando o tucano assumiu o governo de Mato Grosso, ele foi secretário adjunto da Casa Civil, secretário adjunto do Gabinete de Desenvolvimento Regional (GDR) e, por dois anos e três meses, foi titular da pasta.
Entre as ações desenvolvidas por ele no GDR, estão a criação da cadeia produtiva do leite e a implementação do programa Terra a Limpo, com a liberação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a regularização fundiária. No total serão atendidos pelo programa mais de 65 mil famílias em 88 municípios, com investimentos de R$ 72,9 milhões.
ZF PRESS
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