
Ela acrescentou ainda que a escolha de Sirlei Theis, também servidora pública estadual, como candidata à vice-governadora na chapa de Wellington motivou a categoria. E complementou que é preciso resgatar a estima do funcionalismo público. “O atual governo prestou um desserviço ao colocar a categoria contra a sociedade, criando a imagem de privilegiados. E é justamente o servidor que conhece os reais problemas do Estado e pode, de fato, ajudar com as soluções”, frisou Cristiane.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário de Mato Grosso (Sindspen), João Batista, lembrou que, se não fosse a luta encabeçada pelos sindicatos pela RGA, as perdas sobre o poder de compra dos servidores teriam superado os 20% em 2018. “Como sempre reforçamos, a RGA não foi uma concessão, mas um direito nosso”, completou Batista.
Há 26 anos como servidor público, o presidente interino do Sindspen, Amaury Paixão, disse que sua opção por Wellington se justifica pela abertura de diálogo. “Sabemos que Wellington vai manter um canal constante de comunicação entre os servidores e o seu governo”. Cristiane concorda com a afirmação. “Wellington foi o único, até o momento, que procurou o Fórum Sindical, abriu espaço para o diálogo e para participação dos servidores”.
A professora aposentada Marize Beatriz, membro do Fórum Sindical, endossou apoio a Wellington. “Sempre valorizou o idoso, o aposentado e o pensionista. Reconhece que nosso trabalho ajudou a construir Mato Grosso”.
Wellington Fagundes compõe a maior frente de oposição ao atual governo, formada por dez partidos (PR, PMN, PROS, PC DO B, PODEMOS, PP, PT, PV, PRB e PTB).
Foto: Fernando Rodrigues
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