Para o jurista, a medida tomada pelo CRM/MT comprova que a Plástica Para Todos atende a todos os princípios fundamentais e resoluções emitidas pelo CFM. “A empresa esteve extremamente comprometida com as adequações de modelo, foi necessário a mudança de modelo jurídico, operacional e publicitário, partindo da contratação de Diretor Técnico e outras providências que pela burocracia, são lentas”, destacou.
Conforme Cardoso, a postura do CRM/MT desde o início do imbróglio é digna de elogios, uma vez que manteve sua independência e sua seriedade na análise do caso. “Aliás a postura era esperada e sempre enaltecemos o trabalho daquele colegiado em declarações públicas. Ademais, a empresa atendeu aos requisitos necessários para obtenção do registro e a sua desinterdição”.
Ao lamentar os danos causados pelo imbróglio aos profissionais que atendem pela empresa, à própria empresa e aos hospitais credenciados, o advogado entende que todo o prejuízo foi causado pela precipitação de algumas sociedades médicas. “Esperamos que a partir de agora a empresa e seus profissionais possam atuar em paz em todo o Estado, dando continuidade ao importante trabalho desenvolvido, inclusive agregando novos médicos e hospitais para prestarem serviços”.
Investigação – Sobre o falecimento da paciente ocorrido em maio, após a realização de um procedimento cirúrgico, Alex Cardoso pontuou que o caso está sob investigação na esfera competente e que desde o primeiro momento tanto a empresa quanto seus profissionais adotaram a postura colaborativa com vistas a esclarecer a verdade dos fatos. “A empresa e seus médicos já compareceram aos expedientes instaurados, inclusive de maneira espontânea junto à DHPP, esclarecendo o que havia ocorrido”, finalizou.
ZF PRESS
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