
O primeiro residencial a ser entregue foi o Altos do Parque, na região do Parque Cuiabá, com 638 casas. Este empreendimento teve a participação do Governo do Estado. O segundo, foi o Residencial Francisca Loureiro Borba, na região do Osmar Cabral, com 499 unidades, que teve início em 2013 e foi entregue em 2016. Atualmente, estão em andamento na Capital dois conjuntos habitacionais: Nico Baracat, com 1.264 casas, contratado pelo ex-governador Silval Barbosa em 2013; e Jonas Pinheiro, com 457 casas, contratado na gestão do ex-prefeito Chico Galindo – a quem Mauro sucedeu.
Na campanha em 2012, para chegar à Prefeitura, Mauro prometeu entregar 15 mil casas ao final dos seus quatro anos. Questionado durante o debate de terça sobre o que aconteceu com essa promessa, o ex-prefeito confirmou que não conseguiu viabilizá-la e culpou o contingenciamento do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal.
Posicionado no segundo lugar nas pesquisas, o candidato ao governo pelo PR, Wellington Fagundes, avalia criticamente o adversário. “Infelizmente, no mandato de Mauro, não houve nenhum contrato sequer de projeto novo e nem foi dado andamento aos programas em curso. Nenhuma família foi atendida. A população acreditou na promessa de campanha”, pontuou Wellington.
O republicano alertou para o discurso de seu oponente. “Ele diz que teve 80% de aprovação como prefeito, mas a verdade é que sua administração não foi julgada, porque ele se recusou a disputar a reeleição. Por isso, só agora é que estão sendo pontuados as promessas não cumpridas de sua administração” – disse Fagundes.
Candidato pela coligação “A Força da União”, Wellington Fagundes afirmou durante o debate na TVCA com os candidatos ao Governo que pretende, entre outras coisas, dar ênfase à regularização fundiária, caso a população o eleja governador. Segundo ele, existem em Mato Grosso cerca de 80 mil famílias esperando por um título de propriedade há mais de 30 anos.
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