
“O mais interessante é que a simulação em laboratório se torna muito próxima da situação real e permite aos engenheiros preverem situações de risco e corrigi-las, atuando assim na qualidade e segurança das pessoas. No exemplo, da Arena Pantanal, como nos foi apresentado, com a confirmação dos resultados, a equipe do túnel de vento partiu para a instalação de 308 tomadas de pressão na maquete do estádio com as quatro arquibancadas montadas. Enquanto os ensaios do Castelão de Fortaleza um ano antes ficaram concentrados na obtenção dos coeficientes de pressão na região da cobertura, os testes na Arena Pantanal mediram também os carregamentos de ventos nos sistemas de fechamento construídos em tensoestrutura. Uma tecnologia que foi adotada na construção e reforma de diversos estádios brasileiros. Também conhecidas como estruturas tensionadas ou têxteis, por utilizarem tecidos técnicos em sua composição, as membranas do tipo lona empregam materiais leves e trazem vantagens como redução de custos em iluminação e ventilação, uma vez que Cuiabá possui temperaturas elevadas”, disse o presidente João Pedro Valente.
Equipe de Comunicação do Crea-MT
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