
Vamos falar dos que mais nos interessam, ou seja, aqueles que devem comprar. A disposição de compra desse grupo está maior apresentando um crescimento de 8% a mais quando comparada ao Natal de 2017. O que permaneceu estagnado é a quantidade de presentes entre quatro a cinco item e o valor médio a ser investido em cada um que gira em torno de R$ 116,00. É claro que esse valor oscila para cima ou para baixo dependendo da classe social do consumidor e de outros fatores como sexo, faixa etária e etc ...
Um hábito que aparece como consolidado é a prática de pesquisar preço antes de comprar o presente e economizar ao máximo e a grande aliada nessa tarefa será a internet o principal canal de busca de referência.
Falando nos mimos de Natal as roupas permanecem na dianteira no que se refere a preferência de compra. Na sequência aparecem os calçados, perfumes e cosméticos, brinquedos e acessórios como bolsa, cinto e bijuterias.
E quando falamos em quem vai recebe-los os filhos continuam também em primeiro lugar e quem deve receber os presentes mais caros. Depois aparecem maridos ou esposas, mães, irmãos, sobrinhos, pais e namorados.
Resumindo a pesquisa de intenção de compra para o Natal mostrou que mesmo após quatro anos de crises econômicas e por que não falar também de política, o Brasil dá sinais de retomada e potencial crescimento. Com isso, temos um consumidor um pouco mais otimista com o futuro o que representa uma ótima oportunidade para diversos segmentos que lucram com as comemorações de Natal.
Importante lembrar que só a retomada promove melhores resultados nas vendas. Devemos estar preparados para esse período de demanda concentrada e assim aproveitar ao máximo as oportunidades que nos serão ofertadas neste Natal.
Feliz Natal e Boas Venda$!
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