
E mesmo em cidades globais, como o Rio de Janeiro, o sucateamento pode ser facilmente percebido. Recentemente o prefeito carioca, Crivella, reduziu, por decreto, a carga horária de matérias importantíssimas como português e matemática. Segundo dizem, ele visava a esconder a falta de professores da rede municipal.
Outro dado chocante: pesquisa realizada durante o Enem demonstrou que, dos jovens mais pobres, somente um em cada 600 conseguem figurar entre os que tiveram os melhores resultados.
Enfim, ainda há muito para se fazer. Muito mesmo. Mas é certo que, ao celebrarmos a memória deste grande líder, seguiremos defendendo suas lutas (que são também nossas), buscando chegar mais próximo de seus objetivos.
Neste 22 de janeiro, é fundamental que juntemos nossas vozes para agradecer as boas lições do nosso líder e declarar – a todo o povo brasileiro – que suas ideias continuarão vivas e atuais, com a dedicação de todos nós.
Brizola Vive.
Everton Gomes é vice-presidente da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini – RJ
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