
Um ano após a exoneração de Jorge Luiz, um cabo da PM, em audiência na 11ª Vara Criminal de Cuiabá, declarou que o então secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, primo do ex-governador era o financiador do esquema.
Na disputa por uma cadeira na Câmara de Deputados, Jorge Luiz obtendo 16.442 votos. Apoiou Mauro Mendes para governador, o que pode contar para a decisão do democrata.
O coronel Assis é herança do governo Taques e atuou na Secretaria de Segurança Pública, como secretário adjunto de Integração Operacional. Sua indicação segundo disse uma fonte do Semana7 em Cuiabá, seria com o aval do atual secretário de Segurança Alexandre Bustamante. Na sua atuação na PM, consta em seu currículo ter comandado o Grupamento Especial de Fronteira (Gefron).
Informações de bastidores dão conta que o coronel Assis seria o preferido, por ser próximo do atual secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho Junior. Por outro lado, sem saber quem seria o novo governador, as informações dadas por Jorge Luiz no caso da grampolândia pantaneira em defesa da Polícia Militar, contribuiu para que o caso dos grampos ilegais fosse esclarecido. Essa situação deve pesar na balança. O caso foi um dos maiores escândalos da gestão de Pedro Taques, que acabou desmoralizado depois que seu primo Paulo Taques foi vê o sol nascer quadrado no Centro de Custódia da Capital, o tradicional Carumbé.
Da Redação
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