
São devidos e deixados de serem pagos o 13• dos aniversariantes de novembro e dezembro e o residual de todos servidores, restando ainda a incógnita da reposição inflacionária anual (RGA) e o atraso dos fornecedores que provocou o recolhimento de viaturas policiais e até mesmo de entrega de água para beber nas repartições públicas além do EFEITO CASCATA no comércio local.
Mauro Mendes e Otaviano Pivetta terão desafios diários pois são 03 milhões de mato-grossenses para serem atendidos obviamente os servidores devem serem colaboradores ativos, pois são seu maior patrimônio no governo, contudo quando falamos de bastidores da política devemos sermos claros em dizer que erros servem para aprendermos, elegendo sua melhor extração para crescermos e não tornar a repetí-los.
A falta de diálogo ou mesmo de trato entre governo e servidores em 2016 causou um desgaste que politicamente e conversando seria facilmente evitado, não se trata de querer entendimento mas acabou tragicamente se tornando uma queda de braço que envolveu inclusive o legislativo em debates acalorados que serviu mas pra definição política de alguns pra eleição ou não do que de ganhos ao Estado.
Em 2019 vamos debater números, dados, o poder executivo se submete a caneta governamental e este toma as ações que priorizem o cidadão contribuinte em prol de uma maioria, hoje fala-se em enxugamento da máquina e então o governo diz: Teremos uma economia de aproximadamente 150 milhões com enxugamento de 3.000 cargos comissionados dentre outras ações como extinção de pastas e fusões entre autarquias e empresas públicas.
Porém como fechar a conta se outros dois poderes Legislativo e Judiciário não forem sensíveis ao exemplo dado? Somos sabedores da demanda descomunal de processos no Estado e falta de comarcas bem como são também conhecedores da falta de estrutura que o executivo possui pra atender os cidadãos, não entrando no mérito dos repasses dos duodécimos aos poderes que são constitucionais entretanto somente cortado no osso do executivo não solucionaria o problema pois o déficit deixado de herança está estimado até o momento em quase 2 bilhões. Estamos falando de ISONOMIA.
Este início de 2019 será de profunda reflexão, simbiose entre os poderes, paciência e olhando para frente pois já aprendemos e vimos os erros do passado.
Nosso Estado e sim um excepcional lugar provido de várias riquezas a serem exploradas, propiciar e atrair indústrias, valorizar e estruturar o turismo, agregar valores anosas produção, fomentar parcerias públicos-privadas em estradas e outros meios de transporte enfim temos uma infinidade recursos a serem colocadas em ação e isso certamente passará na contribuição de todos os poderes constituídos, de todos políticos, de todos servidores enfim daqueles que torcem e colaboram para um Estado mais próspero para todos.
QUE DEUS ABENÇOE NOSSO ESTADO E NOSSA GENTE.
Max Campos é Servidor Público Estadual
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