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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

"Os anos de vacas gordas acabaram", diz ministro alemão"

O ministro das Finanças alemão, Olaf Scholz, em discurso no BundestagApesar da previsão de superávit em 2018, titular das Finanças, Olaf Scholz, acredita que a maior economia da Europa vai perder força nos próximos anos. Há tempos a Alemanha gasta menos do que arrecada com impostos.O ministro das Finanças alemão, o social-democrata Olaf Scholz, alertou que os "anos de vacas gordas" na Alemanha, com receitas de arrecadação de impostos acima do esperado, chegaram ao fim, sinalizando que a maior economia da Europa deve perder força nos próximos anos. "Os bons tempos em que o Estado recebia mais impostos do que esperava chegaram ao fim", afirmou Scholz em entrevista ao jornal Bild am Sonntag. "Os anos de vacas gordas acabaram. De agora em diante, não espero mais qualquer excedente orçamental imprevisto."
O ministro lembrou, contudo, que a Alemanha ainda deve registrar um superávit em 2018, após 2017 ter rendido um excedente no orçamento de 36,6 bilhões de euros.
O governo alemão gastou menos do que arrecadou com impostos em todos os anos fiscais desde 2014, como resultado de um forte crescimento econômico, altos salários e taxas de desemprego que bateram recordes.
O país é frequentemente criticado pelos Estados Unidos e por aliados europeus por não investir o suficiente com seus excedentes. Em casa, parlamentares alemães pressionam o governo a aumentar o investimento público ou, então, promover um corte nos impostos.
Apesar da previsão de superávit em 2018, a economia alemã contraiu pela primeira vez em mais de três anos no terceiro trimestre do ano passado. Em resposta, o governo reduziu sua previsão de crescimento para 1,5-1,6%, abaixo dos 2,2% registrados em 2017.
Acredita-se que as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, os problemas na indústria automobilística alemã e a incerteza quanto à saída do Reino Unido da União Europeia contribuíram para essa desaceleração.
Taxa de solidariedade
Scholz mencionou o enfraquecimento da economia para justificar o fato de se opor à abolição completa da chamada "taxa de solidariedade" (Solidaritätszuschlag), um controverso imposto extra de 5,5% pago pelos alemães para financiar a unificação nacional e o reerguimento das regiões pertencentes à extinta República Democrática da Alemanha (RDA).
Os partidos que formam a coalizão de governo do país – a União Democrata Cristã (CDU), da chanceler federal Angela Merkel, a União Social Cristã (CSU) e o Partido Social-Democrata (SPD), de Scholz – defendem o fim dessa sobretaxa até 2021.
"Durante as negociações para formar uma coalizão concordamos, por uma boa razão, que os cidadãos com renda mais alta devem continuar pagando a taxa de solidariedade", lembrou Scholz. Segundo ele, isso significa que, a partir de 2021, 90% dos contribuintes podem ser isentos do imposto, o que resultaria em 10 bilhões de euros a menos para os cofres federais.
O ministro reiterou, contudo, ser contra abolir a sobretaxa para os que recebem maiores salários. "Esse não é o caminho certo, ombros fortes podem suportar uma carga maior, temos que reduzir a carga para aqueles com renda baixa e média", afirmou ele, acrescentando que vai apresentar ao gabinete, ainda neste ano, um projeto de lei para abolir apenas parcialmente a taxa.
EK/afp/efe/rtr/cp

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