
A data foi a escolhida porque 04 de outubro é reconhecido mundialmente como o Dia dos Animais e também é o Dia de São Francisco de Assis, um dos santos mais queridos na comunidade católica e padroeiro dos animais.
Na defesa do relatório aprovado, Wellington ainda destacou a força econômica da atividade esportiva. Segundo ele, o rodeio no Brasil gera milhares de empregos permanentes ou temporários e movimentando milhões de reais a cada ano. A prática acontece em maior escala nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, embora seja desenvolvida em todos os demais estados da federação.
O rodeio nasceu do trabalho nas fazendas, e hoje está sendo praticado em diversos países do mundo onde há pecuaria forte, como nos Estados Unidos, na Austrália e no Brasil. “Aqui no Brasil os rodeios tomaram grandes proporções, como a Festa do Peão de Barretos, que já é a maior festa do país e uma das maiores desse segmento no mundo, recebendo 1 milhão de pessoas” - detalhou.
Calcula-se que ocorrem anualmente mais de 2 mil rodeios por todo o país, com público pagante de 24 milhões. “É um número que se mostra bem acima do futebol” — acrescentou o senador, citando, entre as diversas manifestações, os rodeios crioulos no Rio Grande do Sul, que têm características próprias e são muito arraigados às tradições gaúchas.
Em Mato Grosso existem catalogados oficialmente 11 grandes rodeios, realizados em Cuiabá, Juína, Nova Mutum, Sinop, Água Boa, Colíder, Rondonópolis, Barra do Bugres, Campo Verde, Araputanga, Cotriguaçu e Lucas do Rio Verde. Eles integram o chamado ‘Calendário Nacional de Rodeios’.
Da assessoria
Foto: Roque de Sá/Agência Senado
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