
Este trabalho realizado pela equipe da Vigilância Ambiental é muito importante uma vez que se o cachorro estiver infectado com a doença ele pode ser um transmissor e infectar outros animais e também as pessoas. Se o teste der positivo o animal precisa ser sacrificado, queimado e enterrado. Porém de acordo com o chefe da Vigilância Ambiental, Samuel Raimundo da Silva, o teste é realizado nos animais da cidade todo ano e nenhum caso foi registrado em Vera até o momento.
“Nos demos início hoje neste trabalho de teste rápido, que é um trabalho de rotina realizado na área rural em chácaras, fazendas e nos assentamentos Califórnia e Alto Celeste e também no perímetro urbano. O que é este teste rápido saber se os cachorros estão com a Leishmaniose Visceral ou não. O teste leva em média de 15 a 20 minutos se por acaso o teste do animal der positivo, o animal está com a doença e deverá ser sacrificado. Até por que o tratamento é particular de responsabilidade do dono do cão e tem um custo muito alto em torno de R$ 15 mil reais. Então o animal infectado precisa ser sacrificado, queimado e enterrado. Para nossa felicidade até hoje nenhum caso de Leishmaniose Visceral Canina foi registrado em Vera”, expôs Samuel.
A equipe da vigilância explicou ainda quais são os sintomas que o cachorro apresenta caso esteja com infectado com a doença desta forma os donos podem ficar alerta e caso o animal apresente estes sintomas ele pode ser levado até a Secretária de Saúde para que a equipe da Vigilância Ambiental realize o teste. “Os sintomas de cachorros que podem estar infectados com a Leishmaniose são magreza excessiva, perda de pelos, unhas compridas além de feridas no focinho e nas orelhas”, concluiu o chefe da Vigilância.
Dieny Vieira/Caminho Político
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