
Ocorre que o medo generalizado entre os fiéis é constante desde o último natal, quando, segundo nos foi reportado, pastores de outras congregações foram impedidos de visitar a igreja de Tabriz para um culto conjunto com outros cristãos assírios e armênios. Cristãos das comunidades assíria e armênia históricas do Irã são uma minoria reconhecida, geralmente capazes de praticar livremente sua fé, contanto que não abram suas portas para os iranianos nascidos muçulmanos ou os evangelizem.
Nesse sentido, o Embaixador ouviu atentamente ao relato e pedido de informações para eventuais medidas a serem tomadas para resolver o caso. Comprometeu-se a obter informações oficiais do Governo Iraniano e voltará a se reunir com a ANAJURE, a fim de que haja união de esforços para promover a liberdade religiosa naquele país, tratando o assunto como prioridade para a Embaixada do Irã no Brasil.
Anajure/Caminho Político
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