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sábado, 22 de junho de 2019

"Bolsonaro anuncia PM da reserva para Secretaria-Geral da Presidência"

Jorge Antonio de Oliveira Francisco com Bolsonaro e Floriano Peixoto, em pronunciamento no Palácio do PlanaltoMajor da Polícia Militar Jorge Antonio de Oliveira Francisco substitui o general Floriano Peixoto, nomeado para a presidência dos Correios. Ele é o terceiro a assumir o cargo em menos de seis meses. O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta sexta-feira (21/06) o advogado e major da Polícia Militar Jorge Antonio de Oliveira Francisco para assumir a Secretaria-Geral da Presidência da República.Ele assume o posto no lugar de Floriano Peixoto Vieira Neto, que vai ocupar a presidência dos Correios, no lugar do general Juarez da Cunha, demitido em público por Bolsonaro na semana passada. Oliveira Francisco era responsável, até então, pela Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil. Esta é a quarta troca de ministros em quase seis meses de governo. Oliveira Francisco é a terceira pessoa a comandar a Secretaria-Geral da Presidência nesta gestão. Gustavo Bebianno foi demitido em fevereiro após desentendimentos com o presidente e seu filho Carlos Bolsonaro Bolsonaro anunciou as mudanças durante um pronunciamento à imprensa no Palácio do Planalto, com a presença de Floriano Peixoto Neto e Jorge Antonio de Oliveira Francisco.
"É uma pessoa que me acompanha há dez anos. É uma pessoa afeita à burocracia. Desejo boa sorte e temos plena confiança no trabalho dele”, afirmou o presidente, se referindo ao major Francisco. Bolsonaro classificou a ida de Floriano Peixoto para os Correios como uma "missão”. "Temos plena confiança de que ele a cumprirá a contento. É colega nosso acostumado a desafios”, disse.
Na quinta-feira, o Juarez da Cunha havia informado em sua conta na rede social Twitter que se afastaria do comando dos Correios. Ele avaliou que sua gestão de sete meses à frente da estatal teve um "saldo positivo” na recuperação da empresa.
Ele foi demitido em público pelo presidente na sexta-feira passada. Durante encontro com jornalistas. Bolsonaro anunciou a demissão de Juarez Cunha, afirmando que o presidente da estatal vinha se comportando como "um sindicalista". Recentemente, o general havia se manifestado contra a privatização dos Correios e tirado foto ao lado de parlamentares do PT e do PSOL na Câmara.
Privatização dos Correios
Em relação a uma possível privatização dos Correios, Bolsonaro destacou que há sim essa intenção, mas que, no momento, o trabalho de Floriano Peixoto será fazer o "melhor possível” para que a estatal seja "motivo de orgulho para todos nós”. O presidente destacou como tarefa avaliar o fundo de pensão da empresa, Postalis.
Jorge Antonio de Oliveira Francisco atuou no Congresso Nacional desde 2003 como assessor parlamentar da PM-DF, assessor jurídico no gabinete de Bolsonaro e também como chefe de gabinete e assessor jurídico do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Na atual gestão, havia sido nomeado para cuidar da subchefia de assuntos jurídicos da Casa Civil.
loriano Peixoto Vieira Neto é general-de-divisão da reserva. Atuou em diversas funções no Exército, como no comando do 62° Batalhão de Infantaria em Joinville (SC) e na 5ª Subchefia do Estado-Maior do Exército, em Brasília. Integrou ainda a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah).
O presidente também respondeu a jornalistas sobre a troca na articulação política, que foi retirada da Casa Civil e repassada ao general Luiz Eduardo Ramos, nomeado para a Secretaria de Governo. Ele negou que isso signifique um enfraquecimento do titular da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
"Tem três ministérios aqui dentro que são fusíveis. Para evitar queimar o presidente, eles se queimam. A função do Onyx é a mais complicada. Passamos a Supar [Subchefia de Assuntos Parlamentares] para o Ramos e jogamos o PPI [Programa de Parcerias de Investimentos] para o Onyx. Ele está fortalecido”, assegurou.
Sobre as novas mensagens divulgadas pelo site The Intercept envolvendo o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e membros da força-tarefa da Operação Lava Jato, Bolsonaro comentou que "não há certeza da fidelidade das mensagens divulgadas ali”. "Tudo é possível. Acredito que ele se saiu muito bem no Senado e saiu mais fortalecido do que entrou”.
Em pronunciamento, Bolsonaro disse ainda que pretende enviar um projeto de lei dando mais garantias jurídicas a militares e forças de segurança para operações. "Se a força da lei estiver em campo, ela sempre estará certa. Para o cumprimento da missão, todas as possibilidades podem ser empregadas, até mesmo pelotão de drones. Não quero que policial esteja na linha de tiros”, sublinhou.
MD/ebc/ots/cp

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