O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na madrugada de hoje (10/07) aos 77 anos. Ele sofreu um infarto fulminante em sua casa no Rio de Janeiro. Ele havia saído para jantar com amigos na noite de terça-feira. Amorim começou a carreira no jornal A noite, em 1961. Foi correspondente em Nova York da revista Realidade e de Veja. Ele também passou pelas redações da TV Manchete, Globo, Bandeirantes e TV Cultura. Em 1972, ganhou Prêmio Esso na categoria informação econômica pela reportagem "A renda dos brasileiros", pela revista Veja.
Desde 2003 estava na TV Record, onde apresentou o "Jornal da Record", a revista eletrônica "Tudo a Ver" e o "Domingo Espetacular". Ele estava fora do ar desde o mês passado, quando foi afastado por ser crítico ao governo Bolsonaro.
Amorim deixa uma filha e a mulher, a jornalista Geórgia Pinheiro.
Amigos e jornalistas que trabalharam com Amorim lamentaram a morte do jornalista. "Estou absolutamente chocado com morte de Paulo Henrique Amorim, aos 77 anos. Um dos principais jornalistas do país, de estilo inconfundível", escreveu Britto Júnior.
"O Paulo Henrique foi uma pessoa muito importante. Foi ele que me deu a chance de começar minha nova profissão na televisão e me deu grandes conselhos na minha vida", disse Ana Hickmann.
Imprensa/Caminho Político
Nenhum comentário:
Postar um comentário