
Transformação Digital:
Antes de sairmos como uns loucos incorporando tecnologias que não compreendemos e redes sociais que não precisamos em nossa rotina, é necessário observar o comportamento.
E perguntas simples como: O que é isso? Para que serve? Vou usar isso em casa?, podem ajudar. Se tiver crianças em casa é bom uma avaliação com prudência dobrada. Afinal, os jovens estarão sempre mais adiantados da adoção de novas tecnologias do que os mais maduros.
Consciência Digital:
Depois do primeiro filtro a dica é conversar sobre o assunto, pesquisar e debater sobre pontos de vista diferentes. É o desenvolvimento de discernimento sobe determinado conteúdo o que nos faz plurais.
Segundo o palestrante Fábio Pereira em seu livro “Consciência Digital”, somos bombardeados com invasão por atenção; então, observe seu comportamento e reflita o que vem primeiro, se as decisões que eu tomo no mundo digital sou eu que as tomo ou são é o mundo digital que as toma por mim?
Pensamento exponencial:
Falamos tanto em crescimento exponencial que nos esquecemos que a real mensagem é a velocidade que conseguimos nos adaptar às tecnologias empregadas todos os dias.
Há 20 anos atrás, smartphone era apenas um conceito de telefone inteligente; hoje ele determina como nos comportamos, interagimos e alcançamos universos colossais.
Um minuto de reflexão e uma troca de informações com as pessoas cara a cara faz toda a diferença para se ter maturidade digital nos dias de hoje.
Maria Augusta Ribeiro é profissional da informação, especialista em comportamento digital e netnografia. Belicosa.com.br
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