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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

"Eduardo Bolsonaro defende que diplomacia e Forças Armadas atuem em conjunto"

Seminário recebeu diplomatas, embaixadores de nações europeias, militares brasileiros e de outros países da América do Sul. O presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), afirmou hoje (14), durante seminário promovido na Câmara dos Deputados, que a diplomacia e as Forças Armadas devem andar juntas. O deputado, que deve ser indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ao cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos, citou um rei da Prússia no século XVIII para
explicar sua posição: "O próprio Frederico Segundo, conhecido como O Grande, disse certa vez que: 'diplomacia sem armas é como música sem instrumentos’. A diplomacia e as Forças Armadas devem caminhar juntas no projeto de um Brasil acima de tudo e de uma pátria soberana e forte. Tanto para o diplomata quanto para o soldado, o cenário com que se defrontam é imprevisível e instável. Por isso, é importante a sinergia entre a diplomacia e defesa”, disse.
Especialistas brasileiros e de outros países se reuniram nesse seminário para discutir os desafios da defesa nacional e o papel das Forças Armadas no Brasil.
Eduardo Bolsonaro afirmou que, apesar de o senso comum apontar que as Forças Armadas são as únicas responsáveis pela defesa nacional, todos somos responsáveis. Por isso, o papel da Câmara nesse debate é fundamental, segundo ele. O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, que participou da abertura do seminário, concordou.
Orçamento
“Isso é muito importante porque o assunto defesa nacional não é o assunto do momento. Porque as Forças Armadas são o seguro que o país tem. Um seguro que requer orçamento, mas é muito importante que nossas forças tenham papel dissuasório e qualquer debate no Congresso Nacional é muito bem-vindo.”, disse Azevedo.
O chefe do Estado Maior das Forças Armadas, tenente-brigadeiro Raul Botelho, explicou que o Estado Maior é uma estrutura do Ministério da Defesa. Nessa estrutura, ele é um dos responsáveis por liderar ações conjuntas de emprego conjunto das capacidades das Forças Armadas.
“E nesse tipo de seminário a gente identifica qual é a missão precípua das Forças Armadas à luz da nossa Constituição, artigo 142. Ali está previsto que é a defesa da pátria, soberania, integridade territorial.”, disse Botelho.
Entre os presentes, no auditório Nereu Ramos, diplomatas, embaixadores de nações europeias como a Ucrânia e a Espanha e militares das três forças não só do Brasil, mas de países do continente como Argentina, Chile, Colômbia, Trinidad e Tobago, Paraguai, Equador e Peru.
Crime organizado
Entre os temas tratados no seminário, debateu-se as arquiteturas e estratégias de defesa, como garantir a segurança nacional e como tratar o crime organizado transnacional, além da gestão das crises internacionais e a diplomacia de defesa.
O seminário da Comissão de Relações Exteriores foi organizado em parceria com o Inforel, Instituto de Relações Internacionais e Defesa.
Reportagem – Luiz Cláudio Canuto
Edição – Roberto Seabra
Caminho Político

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