
“Usar o coaching como estilo de liderança traz resultados para o negócio e ganhos de equipe, pois o líder consegue motivar, orientar e tirar o melhor de cada um. Neste sentido, ele deve investir no autoconhecimento, ajudar a identificar as crenças limitantes que impedem as mudanças do liderado, promover a cultura do feedback, realizar a liderança situacional e ajudar a construir a visão de futuro mais clara e objetiva”, pondera.
De acordo com Shana, tão importante quanto conhecer essas metodologias é abraçá-las de verdade. “Existem diversas ferramentas de coaching que podem ser usadas e que contribuem para a missão de desenvolver pessoas. Só que é preciso ter disciplina, pois isso é um processo de mudança que requer apoio do líder e encorajamento dos seus liderados. Em nossa prática, percebemos que o grande desafio do líder atualmente é entender que o seu papel é, de fato, desenvolver a sua equipe e investir tempo para tal – mesmo diante da correria do dia a dia no mundo corporativo”.
DESAFIOS – A coach explica que o ideal é que o líder consiga colocar essas técnicas em prática de forma automática, mesmo diante das pressões cotidianas. “A partir do momento em que ele conhece as ferramentas, já aplica – seja através de perguntas poderosas ou de um feedback estruturado. Assim, esse líder deixa de agir com seu estilo próprio e passa a agir de acordo com o que é necessário para a situação e para a maturidade das pessoas. É o que chamamos de liderança situacional”, destaca.
Shana complementa que um diferencial do líder coach é a personalização. “É como um personal trainer. Ao customizar o coaching, ele faz o liderado amadurecer e crescer como profissional – desafiando-o a pensar e trazer soluções. Com ferramentas de autoconhecimento, por exemplo, o líder consegue mapear o estilo e o perfil desse liderado. Também há a questão da inteligência emocional. Normalmente, as pessoas têm baixa percepção do perfil do outro”, ressalta.
No entanto, a coach alerta que as empresas precisam estar abertas para a adoção desse estilo de liderança. “O Brasil ainda falha em adotar essa cultura de desenvolvimento de pessoas. Existem muitos líderes que questionam se esse é o papel deles. E é necessário que diretores e o presidente ‘comprem’ essa nova cultura – que não se resume apenas às ferramentas que têm que ser aplicadas na rotina”.
ATUALIZAÇÃO CONSTANTE – Em Mato Grosso, os profissionais podem contar com edições do programa FAL (Formação Avançada de Líderes) do Grupo Valure, que conta em sua grade com a facilitadora Shana Wajntraub. Uma nova edição está programada para o segundo semestre deste ano. “As pessoas adquirem conhecimento, praticam em sala de aula, mapeiam sua equipe e já saem com um plano de ação para colocar em prática”, ressalta Shana.
Por meio de cinco módulos e sessões de coaching, o programa visa desenvolver novos líderes e potencializar os atuais – facilitando o processo de crescimento e a expansão dos negócios. Mais informações pelo e-mail comercial@grupovalure.com.br ou pelo telefone (65) 3318-2600.
ZF PRESS/Caminho Político
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