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X SIMPÓSIO SOBRE DISLEXIA DE MATO GROSSO “TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO”

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

"NOTA DE ESCLARECIMENTO "

Romoaldo recorre para anular condenação de R$ 78 por suposto desvio em refeitório escolar e afirma que investiu muito mais que esse valor na obra. “Vamos recorrer da ação e solicitar uma auditoria na escola para comprovar, inclusive, que gastamos mais que o valor do refeitório que foi construído posteriormente”, garante o deputado. Em atenção à imprensa e a população de modo geral, o deputado estadual Romoaldo Júnior (MDB) e ex-prefeito de Alta Floresta (a 800 km de Cuiabá) vem esclarecer que já entrou com recurso para comprovar que não houve
um real de desvio na construção de uma cozinha e refeitório na Escola Municipal Benjamin de Pádua, na qual o parlamentar está sendo condenado pela juíza da Terceira Vara Criminal de Alta Floresta, Janaína Dezanetti, a devolver R$ 78 mil, valor pago pela obra que em que a Justiça julga não ter sido entregue no tempo legal do contrato.
O político que já foi vereador e depois prefeito de Alta Floresta no período de 2001 a 2004, está em seu sexto mandato de deputado e declara que ao contrário da fatídica condenação, o que ele fez foi construir quatro colégios no município, todos com recursos próprios, permanecem funcionamento plenamente. Além da escola citada, ele informa que em sua gestão foram construídas as escolas - Sônia Faleiros, Vicente Francisco e Furlani da Riva.
No caso específico do Benjamin de Pádua, onde Romoaldo está sendo julgado por não ter entregado a obra do refeitório escolar, ele explica que à época o colégio era de madeira e se encontrava quase caindo, em situação precária, oferendo riscos aos estudantes, professores e demais frequentadores.
“Preocupados com a situação, nós o transformamos numa obra moderna, segura - para isso – usamos o orçamento do refeitório da escola, fizemos diversas alterações em seu piso, telhado e estrutura geral. Então não houve desvio. Vamos recorrer da ação e solicitar uma auditoria na obra para comprovar, inclusive, que gastamos mais que o valor do refeitório que foi construído posteriormente”, declara ao informar que no período foi investido na obra, muito mais que R$ 78 mil.
Márcia Martins/Caminho Político

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