até porque os vereadores com mandato são privilegiados por estrutura e a dimensão do coeficiente eleitoral de várzea grande não está abaixo para que isto acontece, desfavorecendo as lideranças com menos poder estruturar e de sonhar com uma cadeira no legislativo municipal varzeagrandense, é o distanciamento ainda mais entre o "Grande para o Pequeno" do "Golias para Davi". Ider Jacintho, liderança conceituada de Várzea Grande, porta voz do grande Cristo Rei e suplente de vereador justificou que a redução pela economia de gastos que proporcionaria aos cofres públicos não é realmente constatada. "Fizemos uma conta rápida e constatamos que quatro representantes a menos na Casa, representa anualmente em torno de cifras indefinidas, pois não sabemos o valor real e não sabemos realmente qual será a redução de gastos".
Ider Jacintho destaca também que a economia vem realmente é através de uma excelente gestão administrativa e a aplicação correta do recurso público,no investimento, no controle e na sua aplicabilidade funcional.
Lideranças juntamente com o suplente de vereador Ider Jacintho são contra a redução de vereadores no municipio e explicou que: "Com 17 vereadores ficará mais difícil o acesso de líderes de bairros,lideranças que saem das comunidades ao Legislativo varzeagrandense. Quem não tem dinheiro para gastar em campanha terá muito mais dificuldades para se tornar vereador em Várzea Grande. Vai entrar quem tem dinheiro, quem tem a máquina na mão".
No ponto de vista defendido pelas lideranças varzeagrandenses que são contra a redução no legislativo municipal, a proposta para ser aprovada deve ser apreciada em duas votações com interstício de 10 dias. Ainda, conforme o artigo 211 do Regimento Interno da Câmara Municipal, a proposta depende do voto favorável de 2/3 do número total de vereadores, ou seja 14 votos favoráveis e que dificilmente será aprovada.
Régis Oliveira/Caminho Político
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